Ele foi condenado pelos crimes de lavagem de dinheiro e fraudes em licitação, ocorridos em 2008, referente à obra de duplicação das marginais Pinheiro e Tietê, em São Paulo.
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Além de Cavendish, são réus no mesmo processo os empresários Adir Assad e Marcelo Abbud, e as funcionárias Sandra Maria Branco Malagno e Sônia Mariza Branco. A função das empresas, segundo a denúncia, era permitir a geração de caixa-dois, com a emissão de notas fiscais frias. Assad, Abbud e Cavendish tornaram-se réus colaboradores da justiça.
“Em suas declarações, o réu-colaborador Fernando Cavendish confirmou que teve ciência das obras que seriam licitadas no segundo semestre de 2008 pela DERSA [Desenvolvimento Rodoviário SA] e que havia interesse por parte desta na realização de um acordo que atendesse os seus interesses. Afirmou que, nos termos do “acordo”, seria necessário um pagamento antecipado para que a Delta fosse contratada em um dos lotes do certame, sendo negociado o montante de R$ 8 milhões em espécie. Sustenta também que, ao longo da execução do contrato, fora pago o valor de 6% de propina através da empresa de Adir Assad”, escreveu Bretas na decisão.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Cavendish, até o momento da publicação desta reportagem.
Com informação: Agência Brasil
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