A solicitação, feita à Polícia Civil do estado, busca a quebra do sigilo telefônico dos policiais
© Divulgação / Governo de SP |
A solicitação, feita à Polícia Civil do estado, busca a quebra do sigilo telefônico dos policiais. Além das nove mortes, outras 12 pessoas se feriram durante a ação da PM.
O MP explicou em nota que o objetivo do pedido é identificar se os policiais usaram seus celulares particulares depois da ação.
Oficialmente, os PMs se comunicaram somente via Copom, canal oficial de ocorrências da PM, para repassar informações desta ação. A apuração pretende identificar possíveis conversas extra-oficiais.
À época, cerca de cinco mil pessoas participavam de um baile funk na rua Ernest Renan, no centro da favela de Paraisópolis. A festa, conhecida como Baile da DZ7, foi interrompida por uma ação policial.
De acordo com os policiais, eles perseguiam uma moto que entrou no meio do baile. Em resposta à presença da PM, as pessoas teriam atirado garrafas, o que gerou a ação com bombas, segundo a corporação.
As vítimas tinham entre 14 e 23 anos e nenhuma morava em Paraisópolis. Havia entre eles estudantes, vendedores e desempregados que viviam em bairros como Capão Redondo, também na zona sul, Vila Matilde, na zona leste, e em cidades da Grande São Paulo, como Mogi das Cruzes.
A reportagem questionou a Secretaria da Segurança Pública sobre o pedido do MP, mas não recebeu um posicionamento oficial até a publicação desta reportagem.
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