A ação apreendeu ainda 185 metros cúbicos (m3) de madeira em tora, 239 m3 de material serrado e estaca
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A ação foi realizada pelo governo paraense, sem participação de órgãos federais como Ibama e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Batizada de "Amazônia Viva", a operação contou com a participação de fiscais da Secretaria de Meio Ambiente do Pará, da Delegacia Especializada em Conflitos Agrários (Deca), da 1ª Companhia Independente de Polícia Ambiental (Cipamb), do 4º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM) e do Centro de Perícias Renato Chaves (CPC).
Segundo o governo do Pará, as equipes encontraram madeireiras clandestinas em áreas fechadas e de difícil acesso dentro da floresta. A ação ocorre no chamado "verão amazônico", período sem chuvas que concentra a atuação de criminosos para realizar queimadas ilegais. Foram apreendidas 27 armas de fogo e 62 munições. Além das prisões e apreensões, foram inutilizados cinco acampamentos, um trator, um caminhão e um gerador de energia.
As operações foram realizadas em 15 municípios que concentravam focos de calor ou clareiras, mapeados por satélite, entre os dias 17 e 29 de agosto. São eles: Uruará, Santarém, Mojuí dos Campos, Prainha, Anapu, Senador José Porfírio, Pacajá, Portel, Novo Repartimento, Itaituba, Rurópolis, Trairão, Novo Progresso, São Félix do Xingu e Altamira.
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