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terça-feira, 27 de outubro de 2020

Na 2ª metade do mandato, Bolsonaro planeja fidelizar centrão e gastar mais

O presidente sinalizou a integrantes da equipe econômica que pretende também elevar a fatia de investimentos em obras federais


© Reuters

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) planeja promover um choque de pragmatismo na segunda metade de seu mandato na tentativa de aumentar as chances de uma reeleição em 2022.

O projeto, elaborado com a ajuda de integrantes da Esplanada dos Ministérios, é fidelizar a aliança com o centrão, abrindo mais espaço para o bloco partidário no primeiro escalão do governo.

O objetivo é, na prática, garantir alianças futuras para a eleição presidencial e ampliar a base de apoio no Congresso para a aprovação de reformas governistas.

O presidente sinalizou a integrantes da equipe econômica que pretende também elevar a fatia de investimentos em obras federais.

A ideia é que o aumento dos gastos públicos turbine a agenda de viagens presidenciais com anúncios e inaugurações pelo país.

Em conversa recente, assessores do presidente o aconselharam a colocar o projeto em prática já em fevereiro, com a realização de uma reforma ministerial.

O centrão já foi contemplado com postos em autarquias federais e órgãos como o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além do segundo escalão de ministérios.

O grupo é composto por partidos como Progressistas, PL, Republicanos, Avante e Solidariedade. O PSD, que vota alinhado a esse conjunto de congressistas, diz que não faz parte do bloco.

O Palácio do Planalto discute oferecer para o bloco partidário pelo menos mais um posto no primeiro escalão. Hoje, o grupo já detém o comando do Ministério das Comunicações, controlado pelo deputado federal Fabio Faria (PSD-RN).

A indicação foi considerada uma escolha pessoal do presidente, mas irritou a cúpula dos outros partidos aliados ao governo.

O centrão já foi contemplado com postos em autarquias federais e órgãos como o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além do segundo escalão de ministérios.

O grupo é composto por partidos como Progressistas, PL, Republicanos, Avante e Solidariedade. O PSD, que vota alinhado a esse conjunto de congressistas, diz que não faz parte do bloco.

O Palácio do Planalto discute oferecer para o bloco partidário pelo menos mais um posto no primeiro escalão. Hoje, o grupo já detém o comando do Ministério das Comunicações, controlado pelo deputado federal Fabio Faria (PSD-RN).

A indicação foi considerada uma escolha pessoal do presidente, mas irritou a cúpula dos outros partidos aliados ao governo.

O centrão já foi contemplado com postos em autarquias federais e órgãos como o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além do segundo escalão de ministérios.

O grupo é composto por partidos como Progressistas, PL, Republicanos, Avante e Solidariedade. O PSD, que vota alinhado a esse conjunto de congressistas, diz que não faz parte do bloco.

O Palácio do Planalto discute oferecer para o bloco partidário pelo menos mais um posto no primeiro escalão. Hoje, o grupo já detém o comando do Ministério das Comunicações, controlado pelo deputado federal Fabio Faria (PSD-RN).

A indicação foi considerada uma escolha pessoal do presidente, mas irritou a cúpula dos outros partidos aliados ao governo.

Integrantes de partidos do centrão tentam construir um acordo entre os dois lados para evitar a disputa.

Nesse cenário, membros do governo chegaram a acenar e testar a candidatura da ministra Tereza Cristina (Agricultura), deputada licenciada do DEM, para avaliar se seu nome conseguiria obter consenso entre as partes.

VIA...NOTÍCIAS AO MINUTO   

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