O presidente sinalizou a integrantes da equipe econômica que pretende também elevar a fatia de investimentos em obras federais
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) planeja promover um choque de pragmatismo na segunda metade de seu mandato na tentativa de aumentar as chances de uma reeleição em 2022.
O projeto, elaborado com a ajuda de integrantes da Esplanada dos Ministérios, é fidelizar a aliança com o centrão, abrindo mais espaço para o bloco partidário no primeiro escalão do governo.
O objetivo é, na prática, garantir alianças futuras para a eleição presidencial e ampliar a base de apoio no Congresso para a aprovação de reformas governistas.
O presidente sinalizou a integrantes da equipe econômica que pretende também elevar a fatia de investimentos em obras federais.
A ideia é que o aumento dos gastos públicos turbine a agenda de viagens presidenciais com anúncios e inaugurações pelo país.
Em conversa recente, assessores do presidente o aconselharam a colocar o projeto em prática já em fevereiro, com a realização de uma reforma ministerial.
O centrão já foi contemplado com postos em autarquias federais e órgãos como o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além do segundo escalão de ministérios.
O grupo é composto por partidos como Progressistas, PL, Republicanos, Avante e Solidariedade. O PSD, que vota alinhado a esse conjunto de congressistas, diz que não faz parte do bloco.
O Palácio do Planalto discute oferecer para o bloco partidário pelo menos mais um posto no primeiro escalão. Hoje, o grupo já detém o comando do Ministério das Comunicações, controlado pelo deputado federal Fabio Faria (PSD-RN).
A indicação foi considerada uma escolha pessoal do presidente, mas irritou a cúpula dos outros partidos aliados ao governo.
O centrão já foi contemplado com postos em autarquias federais e órgãos como o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além do segundo escalão de ministérios.
O grupo é composto por partidos como Progressistas, PL, Republicanos, Avante e Solidariedade. O PSD, que vota alinhado a esse conjunto de congressistas, diz que não faz parte do bloco.
O Palácio do Planalto discute oferecer para o bloco partidário pelo menos mais um posto no primeiro escalão. Hoje, o grupo já detém o comando do Ministério das Comunicações, controlado pelo deputado federal Fabio Faria (PSD-RN).
A indicação foi considerada uma escolha pessoal do presidente, mas irritou a cúpula dos outros partidos aliados ao governo.
O centrão já foi contemplado com postos em autarquias federais e órgãos como o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além do segundo escalão de ministérios.
O grupo é composto por partidos como Progressistas, PL, Republicanos, Avante e Solidariedade. O PSD, que vota alinhado a esse conjunto de congressistas, diz que não faz parte do bloco.
O Palácio do Planalto discute oferecer para o bloco partidário pelo menos mais um posto no primeiro escalão. Hoje, o grupo já detém o comando do Ministério das Comunicações, controlado pelo deputado federal Fabio Faria (PSD-RN).
A indicação foi considerada uma escolha pessoal do presidente, mas irritou a cúpula dos outros partidos aliados ao governo.
Integrantes de partidos do centrão tentam construir um acordo entre os dois lados para evitar a disputa.
Nesse cenário, membros do governo chegaram a acenar e testar a candidatura da ministra Tereza Cristina (Agricultura), deputada licenciada do DEM, para avaliar se seu nome conseguiria obter consenso entre as partes.
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