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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Trump dá indulto a ex-conselheiro que se disse culpado

Flynn deu informações falsas sobre conversas que teve com o então embaixador da Rússia nos EUA, Sergei Kislyak, nas semanas anteriores à posse de Trump,

 

© REUTERS/Leah Millis

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente americano, Donald Trump, concedeu nesta quarta-feira (25) um indulto ao ex-conselheiro de Segurança Nacional Michael Flynn, que se declarou duas vezes culpado ao FBI por mentir para investigadores no caso da interferência russa nas eleições de 2016.

"Tenho a grande honra de anunciar que o general Michael T. Flynn recebeu perdão total", escreveu o republicano no Twitter. "Parabéns a ele e à sua maravilhosa família."

Flynn, que deu informações falsas sobre conversas que teve com o então embaixador da Rússia nos EUA, Sergei Kislyak, nas semanas anteriores à posse de Trump, foi condenado como parte da investigação para apurar se houve interferência de Moscou nas eleições de 2016 para favorecer o republicano.

Primeiro membro deste governo a renunciar –foi conselheiro de Segurança Nacional por menos de um mês, em 2017–, ele voltou atrás na confissão e disse ter sido perseguido pelo FBI.

Desde então, tentou retirar a acusação, argumentando que os promotores o forçaram a fechar um acordo de declaração de culpa –a sentença de Flynn foi adiada diversas vezes.

Em março, Trump havia dito que considerava conceder o indulto ao ex-conselheiro, já que, segundo o presidente, o FBI e o Departamento de Justiça "destruíram" a vida dele –ainda que este último, liderado por William Baar, tenha agido para retirar a acusação contra Flynn.

O perdão presidencial, que pode ser o primeiro de vários depois de o republicano perder a eleição para Joe Biden, atraiu críticas de democratas.

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