Família quer que Agência Nacional Francesa para a Segurança dos Medicamentos (ANSM) investigue se a morte tem relação com a vacina
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Joël Crochet, de 63 anos, morreu no hospital de Annecy, na França, na quinta-feira 17 de março, vítima de múltiplas tromboses nos órgãos vitais. A sua morte acontece dez dias após ter recebido a primeira dose da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19.
Embora não tenha sido ainda estabelecida nenhuma ligação entre a morte e a administração da vacina, Jean-Luc Crochet testemunhou a deterioração do estado de saúde do seu irmão e em entrevista ao Le Dauphiné questiona os perigos da vacinação em massa.
Em nome da família, o homem pede que a Agência Nacional Francesa para a Segurança dos Medicamentos (ANSM) tenha em conta a morte de Joël na avaliação que está sendo feita à vacina da AstraZeneca, especificamente no que diz respeito à inclusão de informação no relatório de farmacovigilância sobre os efeitos adversos.
Lembrando que a Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla inglesa) confirmou este mês que a vacina da AstraZeneca é segura e não está associada a problemas de coágulos sanguíneos, mas garantiu que continuará a avaliar os casos reportados.
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