Segundo o comunicado, a entrega será feita "o mais rápido possível".
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"A invasão russa marca um ponto de virada. É nosso dever fazer o nosso melhor para apoiar a Ucrânia na sua autodefesa contra o Exército invasor de Putin", escreveu o premiê alemão, Olaf Scholz, no Twitter.
O anúncio ocorreu no mesmo dia em que a Alemanha mudou de posicionamento sobre restringir o acesso da Rússia ao sistema global de pagamentos Swift e passou a apoiar sanções ainda mais rígidas. O país já congelou o processo de licenciamento do gasoduto Nord Stream 2 e apoiou punições aprovadas no âmbito da União Europeia.
A decisão marca uma mudança em uma política em vigor há algumas décadas em Berlim de não exportar armamentos, mesmo defensivos, para regiões de conflito.
Se concretizada, a restrição ao Swift deve dificultar empresas russas de fazerem negócios, já que o sistema facilita a comunicação e os pagamentos no comércio internacional. O corte também é apoiado por países como Itália, Grécia e Hungria. Segundo o chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, uma decisão sobre o Swift pode acontecer nos "próximos dias".
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