Para Fiorilo, as reuniões podem ajudar a reunir informações e avançar com a CPI, que tem apenas um mês para fazer a investigação
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Na tentativa de retomar a CPI para investigar a concessão de benefícios fiscais pelo estado de São Paulo a empresas privadas, o deputado estadual Paulo Fiorilo (PT-SP), presidente da comissão parlamentar, fará três reuniões de trabalho com especialistas e membros do grupo de trabalho nos próximos dias.
Nesta quarta (2), o encontro terá a procuradora Elida Graziane Pinto, do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo para falar dos efeitos dos benefícios fiscais no estado. O economista Juliano Giassi Goularti também será ouvido pela comissão.
Para Fiorilo, as reuniões podem ajudar a reunir informações e avançar com a CPI, que tem apenas um mês para fazer a investigação. Na quinta, uma reunião ordinária na Alesp poderá definir os rumos da CPI.
O prazo autorizado para a comissão acaba em março. Nas duas primeiras reuniões convocadas após a instalação, em novembro do ano passado, dos nove membros da CPI, apenas quatro compareceram. São necessários pelo menos cinco presentes para ela funcionar.
A CPI quer investigar eventuais irregularidades na concessão de benefícios fiscais nos governos tucanos, que, segundo o PT, resultaram na renúncia de receita de mais de R$ 118 bilhões em dez anos.
A comissão faz parte dos planos de oposicionistas de esquerda e centro-esquerda para expor e desgastar os tucanos em ano eleitoral.
Segundo Fiorilo, o objetivo era iniciar as investigações questionando dois secretários do governo Doria, o da Fazenda e Planejamento, Henrique Meirelles, e a do Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen.
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