Será que a substância causa vício e é perigoso para a saúde a longo prazo?
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O canabidiol (CBD) constitui uma componente da planta canábis com benefícios para o bem-estar físico e mental e tem vindo a somar adeptos de quem procura alternativas naturais e saudáveis a medicamentos, mas há ainda muitos mitos associados. Será que CBD é considerado uma droga? Será que causa vício e é perigoso para a saúde a longo prazo?
Para esclarecer todas as dúvidas que ainda persistem, a Naturecan, empresa que produz e comercializa produtos à base de canabidiol, desmistifica cinco dos mitos mais comuns.
Mito 1: o CBD atua como um calmante
É um fato que o CBD ajuda a gerir o stress, a diminuir a ansiedade e a melhorar a qualidade do sono, mas não causa efeitos sedativos como os calmantes. Na verdade, o CBD pode ainda ajudar a uma maior sensação de bem-estar que se traduz em mais energia e ação.
Mito 2: os efeitos do CBD são imediatos
A toma do CBD enquanto solução terapêutica e medicinal pode levar algum tempo a ter resultados, sendo que depende sempre do organismo de cada um. O mais importante é consumir CBD com um objetivo específico para que obtenha os efeitos desejados.
Mito 3: o CBD só alivia sintomas de stress
Não é mentira que o CBD alivia sintomas de stress, mas este não é o único benefício deste componente. Na verdade, o CBD tem ainda propriedades antiflamatórias que o posiciona enquanto alternativa natural recomendável. Se aplicado na pele, através de produtos de cosméticas, o CBD ajuda ainda a uma pele mais hidratada e rejuvenescida;
Mito 4: o CBD causa vício
O CBD não causa vício, mas a sua toma deverá sempre ser dosada e de acordo com as particularidades, constituição física e necessidades de cada pessoa. À semelhança de todos os produtos, o consumo excessivo poderá, eventualmente, resultar em problemas para a saúde;
Mito 5: o CBD é ilegal
No Brasil, há venda da substância em farmácias, mas é necessário autorização. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a regulamentação de produtos à base de cannabis em 2019 e recentemente liberou alguns medicamentos de CBD para o tratamento de algumas doenças.
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