Atrás dele vem o ex-governador Márcio França (PSB), com 20% de rejeição.
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Atrás dele vem o ex-governador Márcio França (PSB), com 20% de rejeição. Ele, contudo, está de malas prontas para a disputa do Senado, caso o cenário mais provável na eleição paulista se desenrole. Sem o pessebista no páreo, Haddad tem 34% das intenções de voto.
O instituto entrevistou 1.806 pessoas com mais de 16 anos de 28 a 30 de junho no estado, aferindo dados com uma margem de erro de dois pontos para mais ou menos. O levantamento, contratado pela Folha de S.Paulo, foi registrado com o número SP-20523/2022 no Tribunal Superior Eleitoral.
Mais abaixo, refletindo o ainda grande grau de desconhecimento de seus nomes, estão o governador do estado, Rodrigo Garcia (PSDB), e o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos). Não votariam em nenhum dos dois 16% dos paulistas.
Mantido o cenário atual, a corrida com a virtual saída de França se afunila entre esses dois candidatos, que transitam no espectro da centro-direita e direita, para enfrentar Haddad em um segundo turno.
Rodrigo está sem associação direta com o pleito nacional desde a saída de seu ex-chefe João Doria (PSDB) da disputa, e Tarcísio é o nome escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para concorrer em São Paulo.
Os outros nomes no páreo têm resistência um pouco menor, assim como um desconhecimento grande por parte dos entrevistados. Rejeitam votar no ex-ministro da Educação de Bolsonaro Abraham Weintraub 15%, mesmo número de Gabriel Colombo (PCB).
Não apoiariam o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD) 13%, o metroviário Altino Junior (PSTU), 12%, o mesmo índice do ex-prefeito de Santana de Parnaíba Elvis Cezar PDT), 12%, e o deputado federal Vinicius Poit (Novo), 11%.
No grupo na dianteira, Haddad vai pior entre homens (42%, grupo que representa 46% da amostra populacional do Datafolha), os mais ricos (43%, segmento com 3% dos ouvidos) quem tem diploma de curso superior (44%, grupo com 26% dos paulistas), quem ganha de 5 a 10 salários mínimos (51%, 9% dos entrevistados).
Apesar de ter menor intenção de voto entre mulheres (9%, ante 13% no geral), Tarcísio mantém estabilidade no seu índice de rejeição entre elas (18%, igual aos 16% que marca na média). Ele vai pior entre mais ricos (20% de rejeição), estudantes (21% num grupo que soma 2% dos ouvidos) e aposentados (22% no segmento, que compõe 14% dos paulistas).
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