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domingo, 23 de outubro de 2022

Menino de 10 anos morre por disparo acidental ao brincar com arma em MG

O número de pessoas com licenças para armas de fogo disparou no governo Bolsonaro. Houve aumento de 473% em quatro anos. Em 2018, antes de o presidente assumir, havia 117,4 mil registros ativos para caçadores, atiradores e colecionadores, os chamados CACs.

© Shutterstock
NICOLA PAMPLONA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Um menino de dez anos morreu ao ser atingido por disparo acidental no início da tarde de sábado (22) enquanto brincava com a arma de fogo de um tio em Juatuba, na Grande Belo Horizonte.

Parentes contaram à polícia que estavam reunidos em um quiosque na área externa do sítio da família quando ouviram um estampido e gritos de socorro da prima da vítima, que tem 11 anos.

Os dois brincavam em um quarto no sítio quando, segundo a prima, o menino subiu em uma cadeira para pegar a arma. Ela disse à polícia que tentou convencê-lo a parar, mas não foi atendida.

Ele foi baleado na cabeça por volta das 13h, segundo a Polícia Militar, e levado à Policlínica de Juatuba, mas não resistiu.

A família disse que não sabia que as crianças estavam em casa. Elas haviam saído para brincar em uma praça com o pai da vítima, que os levou de volta à casa mas avisou os parentes sobre o retorno.
De acordo com a Polícia Militar, o caso foi levado para a Delegacia de Plantão de Juatuba.

Há um mês, uma criança de três anos foi atingida com um disparo acidental com uma pistola pelo irmão gêmeo no Amapá. O fato ocorreu no bairro Novo Horizonte, zona norte de Macapá, na noite de quinta-feira (22).

O projétil entrou pela bochecha da vítima e atingiu a coluna cervical, segundo o Centro Integrado de Operações. O pai chegou a ser preso, mas foi liberado após assinar um termo de compromisso de comparecimento.

O número de pessoas com licenças para armas de fogo disparou no governo Bolsonaro. Houve aumento de 473% em quatro anos. Em 2018, antes de o presidente assumir, havia 117,4 mil registros ativos para caçadores, atiradores e colecionadores, os chamados CACs.

No ano seguinte, esse número saltou para 197,3 mil registros, uma alta de 68%, e seguiu em curva ascendente até chegar em 673,8 mil em junho deste ano -o maior valor da série histórica, que começou em 2005.

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