Neste domingo de eleição, há centenas de denúncias de abordagens da PRF, mas também da Polícia Federal (PF) e também da Polícia Militar (PM), que têm atrasado e até impedido eleitores de chegar às suas seções eleitorais.
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"Reafirmo o compromisso da PRF com o fortalecimento da segurança pública nacional, quer seja na promoção das vidas, na preservação dos patrimônios públicos e privados e na garantia da mobilidade nas rodovias e estradas federais e nas demais áreas de interesse da União, razão pela qual a OPERAÇÃO ELEIÇÕES 2022, nas ações não conflitantes com a decisão proferida pelo TSE, deve seguir seu curso natural até o dia 1º de novembro de 2022, com o Debriefing das ações do 2º turno", destaca o documento obtido pelo Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Neste domingo de eleição, há centenas de denúncias de abordagens da PRF, mas também da Polícia Federal (PF) e também da Polícia Militar (PM), que têm atrasado e até impedido eleitores de chegar às suas seções eleitorais.
A determinação de sábado que proibiu as operações da PRF atendeu a uma ação do PT que já havia recebido denúncias de articulações neste sentido. Embora no ofício às Superintendências, Vasques fale em "fiel cumprimento da aludida decisão", logo abaixo ele destaca a manutenção da Operação Eleições 2022.
Por todo o País, mas especialmente no Nordeste, onde o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostra força eleitoral, houve um reforço da atuação da PRF. A Folha de S.Paulo destacou que, na comparação com o primeiro turno, o número de abordagens se multiplicou e já era 70% maior até o início da tarde - até 12h35, o órgão já havia realizado 514 operações, de acordo com informações obtidas pelo jornal.
A coligação de Lula acionou o TSE contra as operações. Moraes determinou o fim imediato das atividades e também convocou Vasques a se explicar no TSE. Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
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