Nesta semana, o presidente do Santos, Andrés Rueda, disse em entrevista que vai conversar com a família do ex-jogador para decidir sobre uma possível abertura do objeto. Em entrevista à Folha de S.Paulo em 2012, Pelé disse que não entende de onde vem esse mistério e que "não tem nada de importante lá."
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com a morte de Pelé, um mistério intriga ainda mais a curiosidade dos fãs do rei e aqueles que acompanham as histórias que o envolvem. É que, na última partida que disputou pelo Santos, em outubro de 1974, o jogador guardou algumas coisas dentro de seu armário, trancou e saiu. Até hoje, a prateleira nunca foi aberta.
De lá para cá, o vestiário dos jogadores passou por diversas reformas, mas a diretoria do time afirma que nunca mexeu ou abriu para revelar o conteúdo. O armário, claro, virou uma lenda urbana para o público e aqueles que visitam a Vila Belmiro ganham um passeio pelo local.
Nesta semana, o presidente do Santos, Andrés Rueda, disse em entrevista que vai conversar com a família do ex-jogador para decidir sobre uma possível abertura do objeto. Em entrevista à Folha de S.Paulo em 2012, Pelé disse que não entende de onde vem esse mistério e que "não tem nada de importante lá."
Entre as histórias contadas, diz-se que até o filho de Pelé, Edinho, que jogou no time, não sabe o que tem dentro e que o rei, quando trancou, ajoelhou em frente a ele e abençoou o conteúdo, para que o time continuasse a ter sorte nas partidas.
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