A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal começaram a prender suspeitos de envolvimento em atos de vandalismo em Brasília no dia 12 de dezembro
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"As ações policiais em curso visam a garantir o Estado de Direito, na dimensão fundamental da proteção à vida e ao patrimônio. Motivos políticos não legitimam incêndios criminosos, ataques à sede da Polícia Federal, depredações, bombas. Liberdade de expressão não abrange terrorismo", escreveu Dino nas redes sociais.
Mais cedo, a Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal começaram a prender suspeitos de envolvimento em atos de vandalismo em Brasília no dia 12 de dezembro, data da diplomação do presidente eleito da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As 11 ordens de prisão foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os policiais também fazem buscas em 21 endereços ligados aos investigados. A Operação Nero ocorre simultaneamente em Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
A investigação foi aberta depois que extremistas tentaram invadir a sede da Polícia Federal no DF diante da prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante.
Manifestantes também depredaram a 5ª Delegacia de Polícia da capital federal e colocaram fogo em carros e ônibus. O objetivo da PF é identificar todos os manifestantes e eventuais financiadores.
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