De acordo com a Polícia Militar, o oficial passava pela avenida Duque de Caxias, no bairro de Campos Elíseos, por volta das 11h, quando viu dois homens assaltando uma pessoa. O PM teria dado voz de prisão aos suspeitos, que teriam reagido e então tece início uma troca de tiros, ainda segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar.
© Chalabala / iStok |
PAULO EDUARDO DIAS
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um homem morreu neste sábado (28) na região da cracolândia, no centro de São Paulo, baleado por um policial militar de folga que reagiu a uma tentativa de assalto.
De acordo com a Polícia Militar, o oficial passava pela avenida Duque de Caxias, no bairro de Campos Elíseos, por volta das 11h, quando viu dois homens assaltando uma pessoa. O PM teria dado voz de prisão aos suspeitos, que teriam reagido e então tece início uma troca de tiros, ainda segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar.
O homem baleado foi socorrido para a Santa Casa e morreu em seguida.
Fotos tiradas no local mostram o homem baleado sendo socorrido por equipes do Corpo de Bombeiros. Ao seu lado é possível visualizar duas armas de brinquedo. O caso está sendo registrado no 77° (Santa Cecília).
Entre as medidas recém-anunciadas pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para a cracolândia, está a maior presença de policiais militares para fazer o patrulhamento.
Até então, era mais frequente a presença de agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) no local. A mudança ocorreu após troca no comando da 1ª Delegacia Seccional do Centro, responsável pela cracolândia.
Desde o início do ano, houve ao menos duas ações da Polícia Militar em meio ao fluxo de usuários de drogas.
Uma delas ocorreu no último dia 11 após a Folha ter mostrado que usuários haviam pintado uma faixa na rua para demarcar o espaço ocupado por eles na cracolândia.
Em entrevista à Folha de S.Paulo na última segunda-feira (23), o secretário de Segurança Pública, o capitão Guilherme Derrite, ressaltou que deu ordem ao comando da Polícia Militar para não estimular o confronto. "Eu estive na Rota [a tropa de elite da PM] na semana passada conversando com os oficiais, e isso era uma coisa informal, que ninguém sabe, mas fui lá justamente para passar o recado: 'Senhores, nosso compromisso é de não estimular o confronto", disse em entrevista à Folha, nesta segunda (23).
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