Jéssica Elias da Rosa foi enterrada em uma região de mata fechada em Santa Catarina
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O corpo de Jéssica Elias da Rosa, 23, foi coberto por aproximadamente 50 kg de cal, com objetivo de acelerar a decomposição e atrapalhar a investigação.
Jéssica foi enterrada em uma região de mata fechada, a cerca de 1,5 metro de profundidade, enrolada em um cobertor e uma lona, e coberto pela cal que era do carro de uma das presas.
A informação sobre a cal foi repassada à polícia pelo marido da ex-sogra dela, preso por envolvimento no crime. Ele, que não teria participado das agressões, deu um "mata-leão" na jovem quando ela agonizava após apanhar das duas suspeitas.
O crime teria sido arquitetado após a prisão do ex-namorado de Jéssica, que incendiou a casa dela. A participação do homem no assassinato também será investigada pela polícia.
"Afinal, a ordem que ele [marido da ex-sogra] recebeu para fazer era, inclusive, colocar a cal dentro do corpo da vítima. Ele disse às suspeitas que fez isso, mas na verdade não cumpriu tal determinação", declarou a delegada Jucinês Ferreira, responsável pelo caso.
RELEMBRE O CASO
Segundo as investigações, a jovem foi morta pela ex-sogra e a atual namorada do ex-namorado de Jéssica. A delegada explicou que as duas jovens eram amigas antes de começarem a "disputar o amor do homem".
O corpo dela foi encontrado mais de dois meses após o desaparecimento dela no município de Braço do Norte, no sul de SC, onde morava. A vítima deixa dois filhos.
A jovem foi assassinada com "muita surra e a finalização de um suposto mata-leão", explicou a delegada.
As duas mulheres foram presas de forma temporária no sábado (18). A suspeita é de que elas tenham sequestrado a vítima, a matado e descartado o corpo dela.
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