*Por Tatiany Martins, diretora comercial da Pitzi
Com o celular cada vez mais presente na rotina e nas mãos da maioria das pessoas, quem nunca deixou o aparelho cair?
atiany Martins |
Em uma pesquisa da fabricante Motorola, quase metade (48%) dos brasileiros entrevistados já teve um celular com a tela estilhaçada. Os dados foram obtidos com 6 mil usuários, em seis países. No Brasil, a principal causa de danos é a desatenção: 51% dos entrevistados disseram ter deixado o celular escorregar das mãos e, destes, 32% fizeram isso quando se levantavam e não notaram que o aparelho estava no colo. Outros 24% viram seu smartphone encontrar o chão quando caiu do bolso.
A questão é que as quedas, na maior parte das vezes, custam a integridade da tela. Um vidro trincado e um touchscreen que não corresponde ao toque acabam gerando muita dor de cabeça àqueles que usam o smartphone para fazer desde as compras no supermercado às tarefas do trabalho.
Alguns reparos podem até custar mais da metade do valor do aparelho. Nem mesmo os modelos mais recentes, com tecnologias que resultam em telas mais finas e resistentes, conseguem escapar dessa sina. Fatores como tipo de solo, ângulo e velocidade de impacto podem influenciar.
Diante desse contexto, saiba o que fazer para “correr atrás do prejuízo” ou, quem sabe, prevenir o pior.
Contratação de seguro
A contratação de um seguro pode ser bastante útil e vantajosa tanto para danos à tela quanto nos casos de roubo e furto. Assim como as proteções de vida ou de carro, os itens de cobertura vão depender da apólice firmada. Podem ser contratadas proteções somente para a tela, por exemplo, ou totais, com parcelas acessíveis. Há empresas, inclusive, que investem em tecnologia para que o processo de sinistros seja mais rápido e intuitivo. Assim, 90% das solicitações são processadas no mesmo dia e os clientes ainda recebem notificações sobre todas as etapas do processo. Por isso, é fundamental pesquisar, comparar preços e vantagens e ler os pormenores nas apólices. O seguro para smartphone não deixa o usuário lidar com o imprevisto (e com o prejuízo) sozinho.
Assistência técnica
Agora quando o estrago já está feito e o usuário não conta com um seguro, a assistência técnica da própria fabricante do smartphone é o caminho. Aqui são utilizados os procedimentos padrões da montagem do aparelho, além de peças originais. Porém, os preços geralmente são elevados e o tempo para o reparo também.
Troca do vidro ou display: antes de se preocupar com o valor, avalie o dano
Existe uma diferença entre o vidro e a tela de um smartphone. Muitas vezes é feita a troca de todo o display (visor do celular), sendo que o problema pode estar somente no vidro. Nesses casos, acaba-se pagando mais caro por um serviço que não precisava. Geralmente, quando existem rachaduras na tela, mas o touch está funcionando bem, o dano está no vidro que protege a tela. Agora, se a sensibilidade da tela ao toque está ruim ou se existem manchas, provavelmente o dano está no display do celular.
Proteção extra
A conservação do aparelho e a integridade da tela também podem ser favorecidas com o uso de capinhas anti-impacto e de películas protetoras, estas podem ser de gel ou de vidro: o primeiro material é mais resistente e duradouro, porém mais caro, já o segundo conta com um preço mais acessível, mas a durabilidade é menor.
Sobre a Pitzi
A Pitzi oferece proteção e seguro para smartphones no Brasil em parceria com varejistas e fabricantes. É pioneira no segmento de seguros para um dos mercados que mais crescem no país. Desde 2012, a empresa revoluciona o setor trazendo novos produtos e iniciativas. Para mais informações, acesse: www.pitzi.com.br ou @pitzibrasil.
Herika Mendes/NB Press Comunicação
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são pessoais, é não representam a opinião deste blog.
Muito obrigado, Infonavweb!