googlefc.controlledMessagingFunction

Publicidade

CLIMA

Mais previsões: Lisboa tempo por hora

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Data-driven: o que significa um negócio ser orientado por dados?

Apenas 5% das empresas acreditam fazer bom uso da inteligência de dados em seus negócios 

Imagem: Unsplash

Indiscutivelmente, a sociedade vive atualmente uma nova era de inteligência baseada em dados. De acordo com levantamento do Fórum Econômico Mundial, estima-se que, até 2025, 463 exabytes de dados serão criados todos os dias em todo o mundo, o que equivale a um bilhão de gigabytes. 

A todo momento, nossos dados são solicitados e coletados de alguma forma, seja durante o uso de redes sociais, jogos online, cadastros, e assim em diante. Basicamente, tudo que é realizado no ambiente online é mensurável, e gera a cada segundo uma quantidade gigantesca de dados - o que é chamado de Big Data. 

Esse cenário mostra que o volume de dados é e será cada vez maior, gerando insights para os negócios e mantendo os dados no pódio como principal ativo das empresas na atualidade. Porém, o data driven -  a gestão estratégica orientada por dados - ainda encontra baixa adoção entre as empresas. 

Uma pesquisa de 2022 mostrou que somente 5% das empresas acreditam fazer bom uso da inteligência de dados em seus negócios. O levantamento também apontou que 43% das empresas ainda não conseguem capturar padrões e hábitos de consumo por meio dos canais de comunicação e de vendas online. 

“O volume de dados gerados diariamente é imenso. O mundo é hiperconectado, e a jornada do cliente começa no digital hoje em dia. Mas o que são dados sem análise? Praticamente nada. Sem estratégia, sem análise, os dados não são úteis, e sua empresa pode estar perdendo grandes oportunidades de negócio. É claro que não há uma fórmula padrão de como coletar, tratar e analisar esses dados - ou até mesmo que defina quais dados obtidos são realmente interessantes. Tudo vai depender do que o seu negócio é e de qual é o seu objetivo”, explica o CEO da commtech IDK, Eduardo Augusto.

Um negócio ser orientado por dados é uma necessidade para o presente no mercado. Com a inteligência de dados, é possível entender a jornada de compra, os desejos e anseios dos clientes, como alcançar novos clientes, como personalizar a comunicação, como aperfeiçoar a relação omnichannel, entre outras ações. 

Qualidade dos dados

Na era da informação em que há diversas ferramentas e sistemas disponíveis para capturar e armazenar dados, a quantidade exagerada destes e a sua natureza podem interferir na estratégia e no custo de empresas, afinal nem todos os dados são de qualidade. É crucial que a empresa saiba qualificar seus dados para garantir sucesso na gestão estratégica.

“Dados de qualidade são informações precisas, completas, consistentes e livres de erros, duplicatas e outras formas de ruído ou inconsistências. Esses dados são importantes por proporcionarem precisão e inteligência em tomadas de decisões, eficiência de tempo e esforço em análises, conformidade com regulamentos, economia de custos por reduzir equívocos e até vantagens competitivas por auxiliar na identificação de oportunidades”, ressalta Leonardo Ikeda, Diretor de Delivery da Keyrus. 

Segundo Ikeda, ao identificar a qualidade de suas informações e o que precisa ser melhorado, a empresa está pronta para implementar práticas de uma cultura data-driven e aproveitar o valor que os dados trazem para o negócio.

Ainda há um longo caminho a percorrer em relação ao data-driven, segundo Eduardo Augusto. “Apesar do importante diferencial competitivo que é ter dados orientando um negócio, os dados precisam ser usados da maneira ideal para cada objetivo. É também preciso que haja uma adaptação da empresa em relação à cultura de dados - e essa adaptação pode significar um entrave no avanço da adoção e uso de dados estrategicamente em um negócio”, destaca. 

“Sempre é importante ressaltar, que, depois de analisar dados, não existem soluções prontas. É preciso utilizar todo esse volume de informações para elaborar e operar uma estratégia contínua, em movimento, viva, que se adeque à velocidade da transformação digital”, conclui Eduardo Augusto. 

—-----

IDK

A IDK, é a primeira comtech do País, une tecnologia com design e comunicação, resultando em experiência e alta performance. Com o objetivo de ajudar o cliente a transformar suas aspirações em realidade, construir conexões reais e aprender com os resultados, a comtech auxilia grandes empresas nas frentes de branding, mídia, dados, gaming content, produção de vídeo, digital development, service release, experiência do cliente, UI, UX/CX research e CRM). A tecnologia não é o fim, é apenas o meio, essa é a IDK, seja muito bem-vindo!

Keyrus

A Keyrus é uma consultoria internacional especialista em Inteligência de Dados e Transformação Digital, dedicada a ajudar as empresas a melhorar seu desempenho, facilitar e acelerar sua transformação e gerar novos direcionadores de crescimento e competitividade. Colocamos a inovação no centro de nossas estratégias, apresentando propostas de valor baseadas numa combinação de cinco áreas principais e convergentes de especialização:

  • Automação e inteligência artificial: fornecemos aos nossos clientes os meios para melhorar a produtividade e a precisão em todos os processos empresariais. Dessa forma, as empresas adquirem conhecimentos e podem tomar as melhores decisões.

  • Experiência digital centrada no ser humano: a relação com os clientes e o envolvimento dos funcionários constituem dois dos maiores fatores de sucesso global do negócio. Ajudamos as empresas a imaginarem e criarem experiências digitais multimodais para alcançarem seus objetivos.

  • Capacitação de dados e análises: os dados são inquestionavelmente a chave para o sucesso das empresas. Quando utilizados de forma inteligente, abrem oportunidades para enfrentar desafios presentes e futuros.  

  • Cloud e segurança: dados na nuvem e plataformas digitais têm potencial de rever a forma como os dados são traduzidos em valor, ao mesmo tempo que trazem escalabilidade e flexibilidade aos negócios.

  • Transformação empresarial e inovação: para prosperar no ecossistema atual, as organizações precisam não apenas acelerar sua transformação digital, mas também adquirir competências para aumentar a adaptabilidade, resiliência e competitividade.

Presente em mais de 22 países em quatro continentes, o Grupo Keyrus conta com 3.000 colaboradores. Para saber mais, acesse keyrus.com/latam/pt e siga-nos no LinkedIn em https://www.linkedin.com/company/keyrus 

Letícia Carvalho/Temma Agência

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários são pessoais, é não representam a opinião deste blog.

Muito obrigado, Infonavweb!

Topo