Sueli Matoso foi assassinada com um tiro na cabeça
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A diarista Sueli Terezinha Matoso, de 50 anos, foi morta a tiros e teve a casa incendiada na, em Itaperuçu (PR). Segundo a polícia, o ex-marido da vítima é suspeito do crime.
Sueli Matoso foi assassinada com um tiro na cabeça. A diarista, de 50 anos, foi morta e teve a casa queimada depois do crime. Vizinhos ouviram cinco disparos, mas a polícia constatou que apenas um tiro acertou Sueli.
Ex-marido é principal suspeito. Em entrevista à reportagem, o delegado Gabriel Fontana afirmou que a principal hipótese é de feminicídio. O ex-marido de Sueli supostamente não aceitava um novo relacionamento da mulher. Ele ainda não foi encontrado.
Familiares de Sueli lamentaram morte da diarista nas redes sociais. O velório será realizado na quarta-feira (31), a partir das 10h, no Cemitério Municipal de Itaperuçu.
Como a identidade do suspeito não foi divulgada, a reportagem não conseguiu localizar a defesa em busca de um posicionamento. O espaço segue aberto para manifestação.
EM CASO DE VIOLÊNCIA, DENUNCIE
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 -Central de Atendimento à Mulher- e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
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