Suspeito é crítico ao governo norte-americano e tudo indica que matou o pai por ser um funcionário do Estado
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Um homem de 33 anos, da Pensilvânia, EUA, foi preso depois de, supostamente, ter compartilhado um vídeo no YouTube em que surgia exibindo a cabeça decapitada do seu pai. O vídeo já foi eliminado.
A polícia encontrou o corpo decapitado na terça-feira em Middletown Township após receber um alerta para uma morte, pelas 19 horas desse dia. O corpo do homem foi encontrado no banheiro da residência.
O suspeito do crime foi preso em outra localidade, bem distante da casa onde vivia. Trata-se do filho mais novo da vítima.
"Ele está agora no inferno para toda a eternidade como traidor do seu país", disse o homem, que se identifica como Justin Mohn, antes de se lançar num discurso perturbado contra o governo.
A vítima, de 68 anos, seria um funcionário federal.
Nas imagens, entretanto eliminadas, o suspeito afirma ser o comandante da rede de milícias dos Estados Unidos, ao mesmo tempo que se insurge contra os migrantes, a administração Biden, a comunidade LGBTQIA+, o 'Black Lives Matter' e as "turbas de extrema-esquerda" - apelando ao massacre e à execução pública de agentes do FBI, funcionários do IRS, US Marshals, juízes federais, agentes de controlo das fronteiras e outros "por traírem o seu país".
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