A medida foi encabeçada pelo governo da Espanha, do primeiro-ministro Pedro Sánchez
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A medida foi encabeçada pelo governo da Espanha, cujo primeiro-ministro, o socialista Pedro Sánchez, é um dos líderes mais críticos da União Europeia contra a conduta de Israel em sua guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza, que já estende por quase oito meses.
Pouco antes antes da reunião do gabinete que aprovou formalmente a medida, o premiê disse que esse reconhecimento era "uma necessidade". "Esta é uma decisão histórica que tem um único objetivo: que israelenses e palestinos alcancem a paz", disse o político em um discurso televisionado.
Ao anunciar que se juntariam a mais de 140 dos 193 Estados-membros das Nações Unidas que reconhecem o território, Madri, Dublin e Oslo disseram que buscavam acelerar os esforços para garantir um cessar-fogo na guerra de Israel com o Hamas em Gaza.
A Espanha reconheceu um Estado palestino unificado, incluindo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, sob a Autoridade Nacional Palestina com Jerusalém Oriental como sua capital. Sánchez disse que Madri não reconhecerá quaisquer mudanças nas fronteiras pré-1967, a menos que sejam acordadas por ambas as partes.
"É a única maneira de avançar em direção ao que todos reconhecem como a única solução possível para alcançar um futuro pacífico, um de um Estado palestino que viva lado a lado com o Estado israelense em paz e segurança", acrescentou.
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