Darlan Guimarães foi pescar com amigos no Mato Grosso, mas foi encontrado sozinho após o tiro. Informações repassadas por testemunhas à Polícia Militar do Tocantins apontam que, por volta das 17h30, um dos colegas ouviu um disparo de arma de fogo e depois encontrou Darlan sozinho ao lado da espingarda calibre 12 nas imediações da Fazenda Brusque, na cidade de Santa Cruz do Xingu (MT).
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Um empresário de Brasília (DF) morreu na noite de sexta-feira (27) após ter a perna atingida por um tiro acidental de espingarda. As informações disponíveis até o momento indicam que o tiro partiu da arma que ele mesmo carregava.
Darlan Guimarães foi pescar com amigos no Mato Grosso, mas foi encontrado sozinho após o tiro. Informações repassadas por testemunhas à Polícia Militar do Tocantins apontam que, por volta das 17h30, um dos colegas ouviu um disparo de arma de fogo e depois encontrou Darlan sozinho ao lado da espingarda calibre 12 nas imediações da Fazenda Brusque, na cidade de Santa Cruz do Xingu (MT).
A mobilização para levar o empresário até Palmas (TO) levou cerca de três horas. A testemunha levou a vítima de avião particular até a capital do Tocantins, por ser o local mais próximo com infraestrutura de saúde.
Darlan foi atendido, mas morreu no Aeroporto de Palmas. A vítima já havia perdido muito sangue no local do tiro acidental, segundo os relatos, e, mesmo com a intervenção do SAMU, não resistiu. "A perícia, o Instituto Médico Legal (IML) e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram acionados", informou a PM.
Aeroporto disse ter acionado protocolo de emergência para situação. Em nota de condolências, o aeroporto afirmou que, "ao ser acionado sobre a ocorrência envolvendo o passageiro de uma aeronave da aviação geral, ativou imediatamente todos os recursos previstos em seus protocolos".
Corpo de empresário seguia no IML de Palmas até a manhã do sábado (28). A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins afirmou que a família de Darlan "já está ciente e providenciando a documentação necessária para a liberação do corpo."
Empresário era dono de uma rede de padarias na capital federal. Em publicação nas redes, a rede Pão Dourado afirmou que "Darlan era admirado e respeitado por todos, não apenas por seu espírito empreendedor e visão estratégica, mas também por sua generosidade e humanidade". Não foram divulgadas informações sobre velório e enterro.
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