Usar o tipo de massa correto faz toda a diferença. Saiba mais!
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De acordo com os especialistas, as massas podem ser categorizadas em cinco grandes grupos, e cada tipo possui características que harmonizam melhor com certos molhos e ingredientes.
Massas tubulares como penne e rigatoni são ideais para acompanhar molhos mais densos e encorpados, como ragus de carne, molhos à base de queijo ou até mesmo vegetais cortados em pedaços maiores. O formato dessas massas permite que os molhos sejam "capturados" em seus tubos, proporcionando uma distribuição uniforme dos sabores.
Massas espirais como o fusilli são recomendadas para receitas com ingredientes menores e picados, como salsicha ou vegetais com molhos à base de tomate ou pesto, pois a espiral ajuda a envolver e prender os elementos da receita, garantindo uma explosão de sabores a cada garfada.
Massas longas como espaguete, tagliatelle e linguini, em suas versões mais grossas, combinam melhor com vegetais mais robustos. Já as variedades mais finas, como o capellini, são ideais para pratos com frutos do mar ou molhos mais leves e cremosos.
Massas recheadas, como tortellini e ravioli, possuem sabores ricos e densos por si só, portanto, harmonizam perfeitamente com molhos simples, como manteiga derretida ou caldos, que não competem com o recheio, mas complementam suas texturas.
Massas pequenas, como orzo e stelline, são indicadas para sopas. Esses pequenos formatos absorvem bem o líquido e ajudam a engrossar o caldo, tornando o prato mais substancial e agradável de comer com uma colher.
Essa análise revela que escolher o tipo certo de massa para cada prato é fundamental para melhorar a experiência gastronômica, garantindo uma refeição mais equilibrada e saborosa.
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