Além da greve, estão previstas manifestações, motociatas, carreatas e pedaladas em diversas cidades para promover as reivindicações e denunciar práticas antissindicais das plataformas, como o oferecimento de bônus para desmobilizar a greve e ameaças de bloqueio aos grevistas
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©Pixabay |
As principais reivindicações da categoria incluem o reajuste da taxa mínima de entrega, que está inalterada há três anos, apesar da inflação. Além disso, os entregadores exigem melhores condições de trabalho, como vínculo empregatício, direito a férias e proteção contra desligamentos das plataformas.
Outras demandas incluem:
- Aumento do valor por quilômetro: de R$ 1,50 para R$ 2,50;
- Limitação das rotas de bicicleta: máximo de 3 km por pedido;
- Pagamento integral por entrega: sem cortes arbitrários em pedidos múltiplos.
A Anea justifica a paralisação alegando que as pautas são essenciais para evitar a exploração dos entregadores pelas plataformas. Eles argumentam que, sem reajustes justos, os ganhos não são compatíveis com o custo de vida, e os trabalhadores arcam sozinhos com os custos de combustível, manutenção e riscos diários.
Além da greve, estão previstas manifestações, motociatas, carreatas e pedaladas em diversas cidades para promover as reivindicações e denunciar práticas antissindicais das plataformas, como o oferecimento de bônus para desmobilizar a greve e ameaças de bloqueio aos grevistas.
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