O Comitê de Política Monetária (Copom) tem elevado a taxa e já sinalizou um novo aumento, menor do que 1 ponto porcentual, na sua próxima reunião, dos dias 6 e 7 de maio
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Considerando apenas as 41 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a estimativa intermediária para a taxa básica de juros no fim de 2025 também permaneceu em 15,0%.
Com isso, o mercado espera que a Selic suba ao maior nível desde maio de 2006, no primeiro governo Lula, quando o Copom cortou a taxa de 15,25% para 14,75%. Nessa época, os juros estavam em queda depois de terem atingido 19,75% em maio de 2005, um dos maiores patamares do século 21.
A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 11ª semana consecutiva. Levando em conta apenas as 40 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 11,63% para 12,50%.
A estimativa intermediária para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela nona semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,00% pela 16ª semana consecutiva.
No último ciclo de comunicações, o Copom disse que, para além de maio, a magnitude total do ciclo será ditada pelo seu \"firme compromisso de convergência da inflação\" e dependerá da evolução do cenário. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou em 27 de março que o comitê quer reunir a maior quantidade de informações possível para ganhar confiança sobre o processo de convergência.
"Querer garantir esse grau de liberdade sem um guidance significa que a gente quer continuar reunindo informações para ir analisando, reunindo essas informações a partir de um cenário de pós elevação da taxa de juros do patamar que nós temos", disse Galípolo, durante entrevista coletiva para comentar o Relatório de Política Monetária (RPM), que substituiu o Relatório Trimestral de Inflação (RTI).
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